Congregação completa 286 anos nesta sexta-feira
A Congregação do Santíssimo Redentor, popularmente chamada Congregação dos Redentoristas, completa 286 anos nesta sexta-feira, 9 de novembro. Ela foi fundada por Santo Afonso Maria de Ligório, em 1732 no sul da Itália.
A Congregação teve início como uma resposta às necessidades espirituais dos abandonados, do povo pobre que vivia na zona rural, nas montanhas fora da cidade de Nápoles (Itália).
A princípio, apenas uns poucos homens seguiram a inspiração de Santo Afonso. Mas enquanto ainda vivia o Fundador, a Congregação expandiu-se para fora do Reino de Nápoles, primeiramente para a Itália central e depois para a Polônia e foi se espalhando pelo mundo inteiro.
Os Missionários Redentoristas, padres e irmãos, estão espalhados pelo mundo inteiro, presente em mais de 80 países. No mundo, são mais de 5 mil redentoristas.
Em 1894 chegaram os primeiros Redentoristas no Brasil. São aproximadamente 620 missionários, organizados em 9 Unidades, que são cinco (5) Províncias: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Goiás e Campo Grande, e quatro (4) Vice Províncias: Recife, Fortaleza, Manaus e Bahia. Na Província de Campo Grande, os missionários redentoristas atuam nos Estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.
A Província Redentorista de Campo Grande nasceu no ano de 1930, com a chegada de dois padres Missionários Redentoristas vindos da Província de Baltimore dos Estados Unidos. Francis Mohr e Alphonse Hild que desembarcaram em Aquidauana/MS, e deram início à presença estável de redentoristas no Mato Grosso do Sul. Em 1934 foi feita a primeira fundação no Paraná. Em 1936 foi criada a Vice-província que, em 1942, teve sua sede transferida para Campo Grande. Em 1971 a sede foi novamente mudada, agora para Curitiba (PR), mantendo, porém, o mesmo nome também depois da elevação a Província em 1990.
Coragem, amor, zelo apostólico e ardor missionário marcam a história da Congregação que continua a ser uma resposta ao Cristo Redentor a maneira de ler o Evangelho a partir de Santo Afonso Maria de Ligório.